Zé Elias, volante que jogava com muita raça, muita vontade e por isso
logo caiu nos braços da fiel que o apelidou de "Zé da Fiel".
Zé Elias surgiu no campeonato brasileiro de 1993, as vésperas de
completar 17 anos. O garoto da base, lançado pelo então técnico Mario
Sérgio que o 'descobriu' num treino, não se assustou com a
responsabilidade, jogou bem, virou titular do time e caiu nas graças da
torcida.
Zé da Fiel - como a torcida o chamava - nunca foi um volante de
grandes jogadas, mas se destacava por ser um volante brigador, daquele
tipo chato que não cansa em campo e não desgruda do marcador.
Em um jogo no Pacaembu
valendo pelo campeonato brasileiro de 1994 na data de seu aniversário,
ao entrar em campo a torcida cantou “parabéns” pro Zé Elias, que ficou
muito emocionado e jogou aquela partida como um leão, com muito mais
garra e disposição que em outros jogos e por diversas vezes, arrematando
de fora da área, quase marcou um gol de presente/agradecimento pra fiel
torcida. O Corinthians ganhou a partida e Zé da Fiel teve uma atuação
digna de nota 10.
Mesmo tendo anotado apenas dois gols pelo Corinthians, um deles num
clássico contra o Santos foi um golaço em que deu um drible no zagueiro
Ricardo Rocha e bateu sem chances pro goleiro, anotando o terceiro gol
da vitória do Corinthians por 3x2.
Como jogador do Corinthians foi convocado várias vezes pra seleção
brasileira e disputou a olimpíada de Atlanta, em 1996 onde ganhou a
medalha de bronze.Em 1996 Zé Elias foi transferido para o futebol
europeu e teve passagens por alguns times como Bayer Leverkusen (Ale)
Inter de Milão (Ita) e outros. Mas nunca mais teve o destaque e o
futebol apresentado nos anos que atuou pelo Corinthians e era o Zé da
Fiel.
NAO VIVO SEM VOCÊ CORINTHIANS
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Wilson Mano
Quando Wilson Mano chegou ao Corinthians, vindo do XV de Jaú, foi
para jogar de volante. Mas a sua disposição e sua entrega ao Timão era
tamanha que Wilson Mano atuou como lateral direito, zagueiro central,
quarto zagueiro, lateral esquerdo, meia e atacante.
Wilson Mano atuou em todas as posições de linha do Corinthians.
Devido a sua grande versatilidade, Wilson Mano que nunca foi titular absoluto de posição alguma, aparece na 15ª posição entre os jogadores que mais vestiram a camisa do Timão, pois o técnico podia sempre contar com ele. Seja qual fosse a função dentro de campo Wilson Mano atuava com a mesma disposição de sempre. Defendia, armava e atacava coma mesma regularidade.
Além dessa sua versatilidade, que o fez cair nas graças da Fiel, Wilson Mano ainda participou de lances importantes no tempo que defendeu o Corinthians.
Foi graças a um chute seu (errado, bem da verdade) que Viola desviou de carrinho e anotou o gol do título paulista de 1988.
O lance mais importante da carreira de Wilson Mano no Corinthians foi o gol da vitória na primeira partida da decisão do campeonato brasileiro de 1990, onde de joelho ele desvia uma falta cobrada por Neto e coloca a bola no fundo da rede.
Mas não só as jogadas de gol em finais de campeonato que fazem com que Wílson Mano seja um ídolo da Fiel. A sua raça e disposição, seja qual fosse a posição, fizeram com que Wilson Mano seja lembrado sempre pela Fiel.
Wilson Mano chegou a jogar no futebol do Japão no final de 1992 e em 1993 (defendeu o Yamaha e depois o Belmare), mas retornou ao Corinthians em 1994, dessa vez para atuar como quarto zagueiro, mas já sem repetir as grandes atuações de antigamente.
Wilson Mano atuou em todas as posições de linha do Corinthians.
Devido a sua grande versatilidade, Wilson Mano que nunca foi titular absoluto de posição alguma, aparece na 15ª posição entre os jogadores que mais vestiram a camisa do Timão, pois o técnico podia sempre contar com ele. Seja qual fosse a função dentro de campo Wilson Mano atuava com a mesma disposição de sempre. Defendia, armava e atacava coma mesma regularidade.
Além dessa sua versatilidade, que o fez cair nas graças da Fiel, Wilson Mano ainda participou de lances importantes no tempo que defendeu o Corinthians.
Foi graças a um chute seu (errado, bem da verdade) que Viola desviou de carrinho e anotou o gol do título paulista de 1988.
O lance mais importante da carreira de Wilson Mano no Corinthians foi o gol da vitória na primeira partida da decisão do campeonato brasileiro de 1990, onde de joelho ele desvia uma falta cobrada por Neto e coloca a bola no fundo da rede.
Mas não só as jogadas de gol em finais de campeonato que fazem com que Wílson Mano seja um ídolo da Fiel. A sua raça e disposição, seja qual fosse a posição, fizeram com que Wilson Mano seja lembrado sempre pela Fiel.
Wilson Mano chegou a jogar no futebol do Japão no final de 1992 e em 1993 (defendeu o Yamaha e depois o Belmare), mas retornou ao Corinthians em 1994, dessa vez para atuar como quarto zagueiro, mas já sem repetir as grandes atuações de antigamente.
- Nome Completo:Wílson Carlos Mano
- Apelidos:Coringa
- Nascimento:23/05/1964
- Gols marcados:34
-
Conquistas pelo Corinthians:
Campeonato Paulista 1988. Campeonato Brasileiro 1990.
Viola
Viola apareceu pro Brasil jogando pelo Corinthians na final do
campeonato paulista de 1988. Era segundo tempo da prorrogação e o garoto
franzino que substituía o então centroavante Edmar que defendia a
seleção brasileira desviou de carrinho o chute dado por Wilson Mano e
deu o título de campeão paulista ao Corinthians. Tamanha era sua
confiança nessa partida que Viola entrou em campo vestindo duas camisas e
ao marcar o gol jogou uma para a torcida na comemoração.
Após esse gol Viola custou um pouco a se firmar no time do Corinthians e foi emprestado a times pequenos do interior paulista e com isso acabou ficando fora do time na campanha do título brasileiro de 1990.
Retornou ao Corinthians mais experiente em 1992 para se tornar um centroavante muito oportunista e fazedor de gols como poucos. Ganhando inclusive um grito especial da Fiel, que o saudava cantando “ÊÔ ÊÔ, o Viola é um terror!”
Foi artilheiro do Corinthians no campeonato paulista de 1993, anotando um gol na final que é lembrado até hoje graças a sua imitação de “porco”. Após esse gol a torcida toda ficava ansiosa para os gols de Viola, para saber qual seria a sua próxima comemoração, como nos 4x0 frente ao time da vila belmiro em que Viola anotou 3 gols e comemorou imitando e homenageando Pelé ou quando pegou a bandeira do Brasil e dirigindo um carro de fórmula 1 imaginário homenageou Ayrton Senna, logo após a sua morte.
Graças a essa sua grande fase, Viola fez parte do elenco da seleção brasileira que ganhou a copa do mundo de 1994. Nessa disputa Viola atuou somente no segundo tempo da prorrogação da final contra a Itália, mas fez a melhor jogada do Brasil na copa, arrancando em velocidade do meio de campo, driblando a defesa italiana e passando a bola pra Romário, que finalizou pra fora.
De volta ao Corinthians, Viola foi de extrema importância nas campanhas dos títulos do campeonato paulista e da copa do Brasil, em 1995. Na semifinal da copa do Brasil de 1995, contra o Vasco (RJ) Viola anotou o seu 100º gol com a camisa do Corinthians, entrando para um seleto grupo de artilheiros corinthianos.
Saiu do Corinthians para jogar em times menores da Europa e retornou ao Brasil, mas sem a mesma qualidade que o consagrou no Corinthians.
Após esse gol Viola custou um pouco a se firmar no time do Corinthians e foi emprestado a times pequenos do interior paulista e com isso acabou ficando fora do time na campanha do título brasileiro de 1990.
Retornou ao Corinthians mais experiente em 1992 para se tornar um centroavante muito oportunista e fazedor de gols como poucos. Ganhando inclusive um grito especial da Fiel, que o saudava cantando “ÊÔ ÊÔ, o Viola é um terror!”
Foi artilheiro do Corinthians no campeonato paulista de 1993, anotando um gol na final que é lembrado até hoje graças a sua imitação de “porco”. Após esse gol a torcida toda ficava ansiosa para os gols de Viola, para saber qual seria a sua próxima comemoração, como nos 4x0 frente ao time da vila belmiro em que Viola anotou 3 gols e comemorou imitando e homenageando Pelé ou quando pegou a bandeira do Brasil e dirigindo um carro de fórmula 1 imaginário homenageou Ayrton Senna, logo após a sua morte.
Graças a essa sua grande fase, Viola fez parte do elenco da seleção brasileira que ganhou a copa do mundo de 1994. Nessa disputa Viola atuou somente no segundo tempo da prorrogação da final contra a Itália, mas fez a melhor jogada do Brasil na copa, arrancando em velocidade do meio de campo, driblando a defesa italiana e passando a bola pra Romário, que finalizou pra fora.
De volta ao Corinthians, Viola foi de extrema importância nas campanhas dos títulos do campeonato paulista e da copa do Brasil, em 1995. Na semifinal da copa do Brasil de 1995, contra o Vasco (RJ) Viola anotou o seu 100º gol com a camisa do Corinthians, entrando para um seleto grupo de artilheiros corinthianos.
Saiu do Corinthians para jogar em times menores da Europa e retornou ao Brasil, mas sem a mesma qualidade que o consagrou no Corinthians.
- Nome Completo:Paulo Sérgio Rosa
- Apelidos:Viola
- Nascimento:01/01/1969
- Gols marcados:105
-
Conquistas pelo Corinthians:
Campeonato Paulista 1988, 1995. Copa do Brasil 1995
Vampeta
Vampeta chegou ao Corinthians após passagens por Vitória da Bahia, Fluminense do RJ e PSV da Holanda.
Quando foi contratado, a pedido do então técnico Vanderlei Luxemburgo, era lateral direito. Mas foi como volante no Corinthians que Vampeta viveu a sua melhor fase.
Ao lado de Rincón formou a melhor dupla de volantes do Brasil na época e conquistou inúmeros títulos, sendo inclusive convocado pra seleção que ganhou a copa do mundo de 2002.
Uma curiosidade em relação à copa é que na comemoração, no palácio do planalto junto ao presidente Fernando Henrique Cardoso, Vampeta trajava uma camiseta do Corinthians (toda a delegação estava com a roupa oficial da CBF pro evento) e ao chegar na rampa do planalto, Vampeta, num ato de extrema irreverência, desceu virando cambalhotas. Algum tempo depois, em entrevista, Vampeta afirmou que só tinha feito aquilo graças a umas cervejas que tinha tomado pra comemorar o penta da seleção brasileira.
Outro fato que marcou a passagem de Vampeta no Corinthians foram as suas entrevistas, onde ele sempre provocava os rivais chamando-os por apelidos jocosos, como “bicharada”, “porcada”, “peixe podre” e afins.
Mas não foi só de piadas e irreverência que Vampeta viveu no Corinthians. Mesmo sendo volante, Vampeta era dono de um futebol muito bonito. Sabia marcar os adversários e apoiar o ataque com a mesma eficiência. Finalizava bem ao gol e sempre fazia passes que deixavam os companheiros de ataque em condições de finalizar ao gol.
Além de seu parceiro de posição Rincón, formou ao lado de Marcelinho Carioca e Ricardinho um dos melhores meios de campo da história do Corinthians, conquistando inúmeros títulos como o bi-brasileiro (98/99) e o primeiro mundial interclubes reconhecido pela FIFA, em 2000.
Saiu e voltou do Corinthians para jogar em outros times da Europa e do Brasil, mas nunca conseguiu demonstrar em outros times o futebol que demonstrava com a camisa do Timão.
Quando foi contratado, a pedido do então técnico Vanderlei Luxemburgo, era lateral direito. Mas foi como volante no Corinthians que Vampeta viveu a sua melhor fase.
Ao lado de Rincón formou a melhor dupla de volantes do Brasil na época e conquistou inúmeros títulos, sendo inclusive convocado pra seleção que ganhou a copa do mundo de 2002.
Uma curiosidade em relação à copa é que na comemoração, no palácio do planalto junto ao presidente Fernando Henrique Cardoso, Vampeta trajava uma camiseta do Corinthians (toda a delegação estava com a roupa oficial da CBF pro evento) e ao chegar na rampa do planalto, Vampeta, num ato de extrema irreverência, desceu virando cambalhotas. Algum tempo depois, em entrevista, Vampeta afirmou que só tinha feito aquilo graças a umas cervejas que tinha tomado pra comemorar o penta da seleção brasileira.
Outro fato que marcou a passagem de Vampeta no Corinthians foram as suas entrevistas, onde ele sempre provocava os rivais chamando-os por apelidos jocosos, como “bicharada”, “porcada”, “peixe podre” e afins.
Mas não foi só de piadas e irreverência que Vampeta viveu no Corinthians. Mesmo sendo volante, Vampeta era dono de um futebol muito bonito. Sabia marcar os adversários e apoiar o ataque com a mesma eficiência. Finalizava bem ao gol e sempre fazia passes que deixavam os companheiros de ataque em condições de finalizar ao gol.
Além de seu parceiro de posição Rincón, formou ao lado de Marcelinho Carioca e Ricardinho um dos melhores meios de campo da história do Corinthians, conquistando inúmeros títulos como o bi-brasileiro (98/99) e o primeiro mundial interclubes reconhecido pela FIFA, em 2000.
Saiu e voltou do Corinthians para jogar em outros times da Europa e do Brasil, mas nunca conseguiu demonstrar em outros times o futebol que demonstrava com a camisa do Timão.
- Nome Completo:Marcos Antônio Batista dos Santos
- Apelidos:Vampeta
- Nascimento:13/03/1974
- Gols marcados:17
-
Conquistas pelo Corinthians:
Campeonato Mundial 2000. Campeonato Brasileiro 1998, 1999. Copa do Brasil 2002. Rio-São Paulo 2002. Campeonato Paulista 1999, 2003
Tupãzinho
Tupãzinho chegou ao Corinthians, por empréstimo do São Bento de
Sorocaba, junto com o zagueiro Guinei para disputa do campeonato
paulista de 1990. À época diziam que Tupãzinho teria vindo a contrapeso
já que o Corinthians estava de olho mesmo no zagueiro.
Como sempre foi um jogador rápido, de muita agilidade e que se movimentava muito de um lado a outro do campo confundindo a marcação, acabou sendo de vital importância na campanha do título de 90.
Graças a sua movimentação do meio pro ataque, Tupãzinho sempre confundia a marcação e acabava sofrendo faltas próximas a área, que quase sempre resultavam em gols do Neto ou então resultavam em grandes jogadas com o ponta direita Fabinho que terminavam em gol. E foi assim, numa jogada com o ponta direita Fabinho que Tupãzinho fez o gol mais importante de sua carreira e um dos mais importantes da história do Corinthians. Em jogada começada por ele, na ponta direita, onde deu uma 'caneta' no zagueiro e cruzou pro Fabinho dentro da área, após um bate rebate a bola sobrou novamente pra Tupãzinho, já dentro da pequena área, que de carrinho ganha da zaga e do goleiro do time do morumbi e marca o gol do primeiro título brasileiro do Corinthians, em 1990. Neto pode ter sido o craque daquela campanha, mas o gol histórico saiu dos pés do camisa 9 Tupãzinho.
Com o passar do tempo Tupãzinho perdeu a titularidade, mas nunca deixou de ser um jogador de extrema importância no Corinthians. Foram inúmeras as vezes que com o Corinthians passando por mau momento dentro de campo, os técnicos chamavam-no do banco de reservas e ao entrar em campo com a costumeira agilidade, velocidade e dedicação Tupãzinho criava jogadas de perigo que acabavam resultando em gols salvadores marcados por ele.
Tupãzinho ainda participou das campanhas do título paulista e da copa do Brasil em 1995 e mesmo sem ser titular, foi sempre um jogador de vital importância no esquema armado pelo então técnico Eduardo Amorim, que costumeiramente o colocava nas partidas pra botar fogo no jogo.
Tupãzinho, após sua passagem pelo Corinthians defendeu outros clubes de MG e do RJ, mas nesses clubes era chamado e conhecido por “Tupãzinho do Corinthians”, tamanha a sua identificação com o Timão e com a Fiel torcida.
Como sempre foi um jogador rápido, de muita agilidade e que se movimentava muito de um lado a outro do campo confundindo a marcação, acabou sendo de vital importância na campanha do título de 90.
Graças a sua movimentação do meio pro ataque, Tupãzinho sempre confundia a marcação e acabava sofrendo faltas próximas a área, que quase sempre resultavam em gols do Neto ou então resultavam em grandes jogadas com o ponta direita Fabinho que terminavam em gol. E foi assim, numa jogada com o ponta direita Fabinho que Tupãzinho fez o gol mais importante de sua carreira e um dos mais importantes da história do Corinthians. Em jogada começada por ele, na ponta direita, onde deu uma 'caneta' no zagueiro e cruzou pro Fabinho dentro da área, após um bate rebate a bola sobrou novamente pra Tupãzinho, já dentro da pequena área, que de carrinho ganha da zaga e do goleiro do time do morumbi e marca o gol do primeiro título brasileiro do Corinthians, em 1990. Neto pode ter sido o craque daquela campanha, mas o gol histórico saiu dos pés do camisa 9 Tupãzinho.
Com o passar do tempo Tupãzinho perdeu a titularidade, mas nunca deixou de ser um jogador de extrema importância no Corinthians. Foram inúmeras as vezes que com o Corinthians passando por mau momento dentro de campo, os técnicos chamavam-no do banco de reservas e ao entrar em campo com a costumeira agilidade, velocidade e dedicação Tupãzinho criava jogadas de perigo que acabavam resultando em gols salvadores marcados por ele.
Tupãzinho ainda participou das campanhas do título paulista e da copa do Brasil em 1995 e mesmo sem ser titular, foi sempre um jogador de vital importância no esquema armado pelo então técnico Eduardo Amorim, que costumeiramente o colocava nas partidas pra botar fogo no jogo.
Tupãzinho, após sua passagem pelo Corinthians defendeu outros clubes de MG e do RJ, mas nesses clubes era chamado e conhecido por “Tupãzinho do Corinthians”, tamanha a sua identificação com o Timão e com a Fiel torcida.
- Nome Completo:Pedro Francisco Garcia
- Apelidos:Tupãzinho
- Nascimento:07/07/1968
- Gols marcados:52
-
Conquistas pelo Corinthians:
Campeonato Paulista 1995. Copa do Brasil 1995. Campeonato Brasileiro 1990
Tevez
Torcedor do Boca Juniors asumido, Carlitos Tevez chegou ao
Corinthians (via MSI) em 2005 e logo foi cravando seu nome na história
do Timão. Seu estilo argentino brigador em campo aliado a técnica
apurada logo conquistaram o coração da fiel que viam em Carlitos não um
jogador estrangeiro que acabara de chegar, mas sim um legitimo
“corinthiano maloqueiro e sofredor” dentro de campo.
Talvez pelo fato de vir de uma família pobre das favelas argentinas, Carlitos Tevez se identificou de cara com a massa alvinegra, dizendo até que “Foi instantâneo ganhar o coração dos corintianos. Eles logo se deram conta de que vim para dar o máximo” e disse também que “Se o Corinthians não me quiser, eu não jogo mais no Brasil. Virei torcedor do Corinthians.”
Sua raça e técnica fizeram de Tevez o responsável direto pelo título do Corinthians de 2005, sendo eleito o craque do Campeonato Brasileiro daquele ano e artilheiro do Corinthians, com 20 gols marcados.
Era comum nos anos de 2005 e 2006 ver nos estádios bandeiras em homenagem a Carlitos Tevez, torcedores com a camisa 10 e seu nome as costas. Tevez é definitivamente um dos jogadores mais queridos e lembrados pela nação alvinegra.
Em 2006, Tevez com todo o elenco fracassaria na libertadores da américa e após algumas confusões de dirigentes, empresários e torcedores foi transferido para o WestHam, da Inglaterra. Porém até hoje Tevez é lembrado com muito carinho pela grande maioria dos corinthanos que esperam com ansiedade pela sua volta ao Parque São Jorge.
Talvez pelo fato de vir de uma família pobre das favelas argentinas, Carlitos Tevez se identificou de cara com a massa alvinegra, dizendo até que “Foi instantâneo ganhar o coração dos corintianos. Eles logo se deram conta de que vim para dar o máximo” e disse também que “Se o Corinthians não me quiser, eu não jogo mais no Brasil. Virei torcedor do Corinthians.”
Sua raça e técnica fizeram de Tevez o responsável direto pelo título do Corinthians de 2005, sendo eleito o craque do Campeonato Brasileiro daquele ano e artilheiro do Corinthians, com 20 gols marcados.
Era comum nos anos de 2005 e 2006 ver nos estádios bandeiras em homenagem a Carlitos Tevez, torcedores com a camisa 10 e seu nome as costas. Tevez é definitivamente um dos jogadores mais queridos e lembrados pela nação alvinegra.
Em 2006, Tevez com todo o elenco fracassaria na libertadores da américa e após algumas confusões de dirigentes, empresários e torcedores foi transferido para o WestHam, da Inglaterra. Porém até hoje Tevez é lembrado com muito carinho pela grande maioria dos corinthanos que esperam com ansiedade pela sua volta ao Parque São Jorge.
- Nome Completo:Carlos Alberto Martinez
- Apelidos:Carlitos
- Nascimento:05/02/1984
- Gols marcados:31
- Conquistas pelo Corinthians:
Ronaldo Giovanelli
"Espaaaaaaaaaalma Ronaldo" era o que mais se ouvia em peladas e jogos
de criança na década de 90. Ronaldo foi um dos grandes goleiros do
Corinthians e ídolo eterno dos corinthianos.
Vindo das categorias de base do Corinthians, Ronaldo era o terceiro goleiro de um elenco que tinha Valdir Peres e Carlos, goleiros das copas de 1982 e 86.
Após a dispensa de Valdir Peres e contusão de Carlos, Ronaldo teve a sua chance como titular em um clássico contra o São Paulo e nunca mais saiu do time titular devido a sua grande atuação, pegando penalti e fazendo defesas importantes que levaram o Corinthians à vitória naquela partida e posteriormente ao seu primeiro título defendendo o Corinthians, o campeonato paulista de 1988.
Muito ágil e de um reflexo apurado Ronaldo foi sempre jogador fundamental nos 10 anos em que defendeu o Corinthians, sendo jogador fundamental dentro e fora de campo e ajudando na conquista de títulos como em sua atuação impecável no jogo final do Campeonato Paulista de 1997 e na final da Copa do Brasil de 1995 e em toda campanha do Campeonato Brasileiro de 1990.
Ao todo Ronaldo defendeu o Corinthians em 602 oportunidades, sendo o terceiro jogador que mais vestiu o manto alvinegro do Parque São Jorge, ficando atrás apenas de Luizinho e Wladimir.
Por muitos é considerado o melhor goleiro da história centenária do Timão e é ídolo de toda uma geração que o viu em campo nos anos 90. Época em que era comum ouvir crianças gritando “defeeeeeeeendeu Ronaldo!” em seus jogos e brincadeiras nos campos e quadras por toda a cidade São Paulo.
Por ser um jogador de temperamento muito forte que por muitas vezes criticava arbitragem, era expulso e criticava companheiros de equipe, Ronaldo nunca teve uma real chance na seleção brasileira, mesmo sendo um dos melhores goleiros do Brasil e sempre estando em grande fase.
Ronaldo, em seus últimos anos de Corinthians ficou marcado por seu projeto paralelo ao futebol, a banda de rock “Ronaldo e os impedidos”.
Saiu do Corinthians em 1998 para jogar em times de menor expressão do Brasil, mas é pra sempre um grande ídolo da fiel.
Vindo das categorias de base do Corinthians, Ronaldo era o terceiro goleiro de um elenco que tinha Valdir Peres e Carlos, goleiros das copas de 1982 e 86.
Após a dispensa de Valdir Peres e contusão de Carlos, Ronaldo teve a sua chance como titular em um clássico contra o São Paulo e nunca mais saiu do time titular devido a sua grande atuação, pegando penalti e fazendo defesas importantes que levaram o Corinthians à vitória naquela partida e posteriormente ao seu primeiro título defendendo o Corinthians, o campeonato paulista de 1988.
Muito ágil e de um reflexo apurado Ronaldo foi sempre jogador fundamental nos 10 anos em que defendeu o Corinthians, sendo jogador fundamental dentro e fora de campo e ajudando na conquista de títulos como em sua atuação impecável no jogo final do Campeonato Paulista de 1997 e na final da Copa do Brasil de 1995 e em toda campanha do Campeonato Brasileiro de 1990.
Ao todo Ronaldo defendeu o Corinthians em 602 oportunidades, sendo o terceiro jogador que mais vestiu o manto alvinegro do Parque São Jorge, ficando atrás apenas de Luizinho e Wladimir.
Por muitos é considerado o melhor goleiro da história centenária do Timão e é ídolo de toda uma geração que o viu em campo nos anos 90. Época em que era comum ouvir crianças gritando “defeeeeeeeendeu Ronaldo!” em seus jogos e brincadeiras nos campos e quadras por toda a cidade São Paulo.
Por ser um jogador de temperamento muito forte que por muitas vezes criticava arbitragem, era expulso e criticava companheiros de equipe, Ronaldo nunca teve uma real chance na seleção brasileira, mesmo sendo um dos melhores goleiros do Brasil e sempre estando em grande fase.
Ronaldo, em seus últimos anos de Corinthians ficou marcado por seu projeto paralelo ao futebol, a banda de rock “Ronaldo e os impedidos”.
Saiu do Corinthians em 1998 para jogar em times de menor expressão do Brasil, mas é pra sempre um grande ídolo da fiel.
- Nome Completo:Ronaldo Soares Giovanelli
- Nascimento:20/11/1967
- Gols marcados:0
-
Conquistas pelo Corinthians:
Campeonato Paulista 1988, 1995 e 1997. Campeonato Brasileiro 1990. Copa do Brasil 1995
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